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LÁPIS COR DE CARNE
C
láudia é adulta e escreve livros, mas, como todos os adultos, usou fraldas e teve de aprender a ler. Cláudia cresceu num bairro carenciado. Brincou e andou à luta com crianças de todas as cores de pele e de várias nacionalidades. Aprendeu cedo que as pessoas são todas diferentes e que por vezes não se entendem. A partir das suas memórias de infância e inspirado no conto «Meninos de todas as cores», de Luísa Ducla Soares, é construída uma narrativa com inúmeros episódios de discriminação, violência, mas também amizade, superação e descoberta do lugar do outro. Das memórias de uma criança cria-se o presente e projecta-se um futuro próximo mais justo e livre para todos.
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